Editorial | O círculo vicioso da teimosia

A teimosia é um sentimento pessoal. No Sul do País há uma tese interessante vinculada aos alemães afirmando que eles, pela pecha que são teimosos e que, aqueles que teimam com eles, são mais ainda.

Na verdade, a fórmula da teimosia está, no arranjo de manter todos os aspectos de argumentos, abaixo da razão. Ele, impressionantemente, não muda de pensamento nem sob forte tortura, afirmam muitos. Por quê?

Manter os argumentos sem dar condições de serem modificados, é uma prática comum em muitos. Aprende-se, na infância que, continuar a fazer e falar aquilo em que é repreendido, apanha, fica de castigo etc, etc. Mas este momento ficou no passado.

Tudo que se mantém como modo de operação não modificável, é uma insistência tola que faz com que tudo ao redor disso, tenha as consequências destes erros. Isso é, para aqueles que estão vivendo na mesmice, sem dar chances às mudanças, são atropelados para se manterem no passado.

O Empretec, sistema de seminário para formação de empreendedores, que são justificados a pagar para aprender a ser sociável, escutar, falar o suficiente, ter cortesias, respeito e ética, entre muitas portas de comportamento que a cegueira da teimosia impede, é um destes caminhos para dar luz às novas ideias, demover-se do sentimento de peão que roda no mesmo lugar para, ganhando claridade, seguir em direções menos pesadas e mais eficientes.

Em tudo é preciso luz e claridade para ganhar mais eficiência e qualidade. Não apenas na empresa, mas na vida social, no casamento, na família, na política, economia e seus efeitos mundiais. Mudar é bom disse o macaco Rafiki, aquele conselheiro do desenho do Rei Leão. Por que é? Sai da condição de cegueira fixa para aquela de novidade, de luminosidade.

Em tudo é preciso um rompimento da tolice para entrar na luz do conhecimento novo, do que lhe abre, apresenta e aponta para o caminho de valores ético, morais e em relacionamentos. Se isso ocorre um pouco, já é uma excelente evolução. Quem não tem tempo para entender os próprios erros, a tudo contamina. Mudar é bom, entender ela, é alcance. De tudo.